Blogue pessoal de Paulo Borges. Um espaço em prol do despertar da consciência e de um novo paradigma cultural, ético-político e civilizacional, centrado no bem comum de todos os seres, humanos e não-humanos, e da Terra.
“Sou feito da inteira evolução da Terra; sou um microcosmo do macrocosmo. Nada há no universo que não esteja em mim. O inteiro universo está encapsulado em mim, como uma árvore numa semente. Nada há ali fora no universo que não esteja aqui, em mim. Terra, ar, fogo, água, tempo, espaço, luz, história, evolução e consciência – tudo está em mim. No primeiro instante do Big Bang eu estava lá, por isso trago em mim a inteira evolução da Terra. Também trago em mim os biliões de anos de evolução por vir. Sou o passado e o futuro. A nossa identidade não pode ser definida tão estreitamente como ao afirmar que sou inglês, indiano, cristão, muçulmano, hindu, budista, médico ou advogado. Estas identidades rajásicas são secundárias, de conveniência. A nossa identidade verdadeira ou sáttvica é cósmica, universal. Quando me torno consciente desta identidade primordial, sáttvica, posso ver então o meu verdadeiro lugar no universo e cada uma das minhas acções torna-se uma acção sáttvica, uma acção espiritual”
“Um ser humano é parte do todo por nós chamado “universo”, uma parte limitada no tempo e no espaço. Nós experimentamo-nos, aos nossos pensamentos e sentimentos, como algo separado do resto – uma espécie de ilusão de óptica da nossa consciência. Esta ilusão é uma espécie de prisão para nós, restringindo-nos aos nossos desejos pessoais e ao afecto por algumas pessoas que nos são mais próximas. A nossa tarefa deve ser a de nos libertarmos desta prisão ampliando o nosso círculo de compreensão e de compaixão de modo a que abranja todas as criaturas vivas e o todo da Natureza na sua beleza”
- Einstein
“Na verdade, não estou seguro de que existo. Sou todos os escritores que li, todas as pessoas que encontrei, todas as mulheres que amei, todas as cidades que visitei”
- Jorge Luis Borges
É o azar dos portugueses enquanto não assumirem o seu próprio destino!
ResponderEliminarO azar de José Sócrates alcunhado por alguns de Pinóquio, não foi a mentira, porque essa está desde sempre implícita no discurso político por esse mundo fora, o azar de Sócrates foi não ter percebido, de que afinal, ele era mais uma das marionetes que foram acionadas ao belo prazer, por quem pode e mexe, os cordelinhos da política e da economia quer a nível nacional quer a nível mundial!
O paradoxo é que quanto maior a sombra, maior a possibilidade de transformação de uma sociedade. Esta está hoje, cada vez mais em profunda transmutação a partir de uma expansão da consciência, resultado dos mais diversos despertares individuais por esse mundo fora.
Prenderam José Sócrates e, Sócrates uma vez mais, é condenado em Praça Pública como o Grande Culpado de ser um Bom Engenhocas de Grandes Negociatas -Quantos Grandes Empresários como ele Enriqueceram à conta da sua sorte nos negócios?! Pensemos no Grande Onassis... Pensemos no nosso Sousa Cintra... etc, etc, etc... Quantos como ele conseguiram enriquecer? Quantos haverão neste mundo humano que os Invejam tremendamente? Quantos homens não fariam o mesmo e bem, Bastante PIOR?! Julguemo-nos então e esclarecemos de uma vez por todas que estas"luvas azuis" assentam tão bem em cada um de nós, seres humanos racionais, invejosos, oportunistas, "chicos espertos", etc, etc, etc...
EliminarTudo isto para dizer que só é corrupto quem detém poder e, há muitos tipos de poder, entre os quais a riqueza e as influências, os compadrios... no fundo, todos...até sem querer, somos corrompidos... somos levados pela ambição e pela vaidade a querer algo sempre mais e melhor para nós e para o nosso bem estar...Não é Sócrates que está a ser julgadp mas cada um de nós! Temos o dever de acordar as nossas mentes engordadas com o consumo e com a ganância de poder!!! Temos o dever de acordar e repensar nos nossos actos que nos estão a autodestruir. Temos o dever de pensar pela nossa raça Humana e de nos unir de vez a favor da nossa saúde mental e da Felicidade Global Pacífica, Prazenteira da Humanidade deste mundo. Temos o dever de Universalizar os nossos Actos e Perdoar os culpados de toda esta Mentalidade Mesquinha tornando toda a População mais satisfeita por nos compreendermos com todos esses defeitos!!! Realmente, ARISTÓTELES, o GREGO, tinha Razão - Só Pecamos por Ignorância e por falta de Sensibilidade de não Sentirmos mais Compaixão uns pelos outros!!! Uma forma de resolver toda esta corrupção, era a de DAR esse Dinheiro Todo a quem realmente precisa dele para se sentir DIGNO de viver. Vamos mostrar que esses e todos os corruptos têm de mudar a sua vida, "vivendo " algum tempo o modo de viver de quem se escraviza para subsistir à VIDA. Vamos ensiná-los a compreenderem os outros que os rodeiam, para que num Futuro muito próximo possamos ser mais IGUAIS !!! - Fernanda Oliveira