segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O desafio da Política da Consciência

“Um político pensa na próxima eleição, um homem de Estado na próxima geração” – James Freeman Clarke. E uma consciência minimamente fraterna e desperta pensa no bem comum a todos os seres, humanos e não-humanos, presentes e futuros, bem como no respeito pela Terra, sem discriminações religiosas, étnicas, nacionais, linguísticas, sociais, sexuais ou de espécie. O presente e o futuro do mundo dependem de se promover cada vez mais, pela cultura, pela educação e pela intervenção cívica, o surgimento de consciências e corações formados em liberdade, igualdade e fraternidade, mas globais e universais. É este o desafio da Política da Consciência, a política do Futuro já Presente. É este o desafio de um novo Portugal, uma nova Europa e um Novo Mundo.

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